
Eu adoro Sampa. Podem dizer que é a terra da garoa, que as pessoas são fechadas e que o trânsito é infernal que eu não ligo. Óbvio que não tampo o sol com a peneira, conheço bem os grandes problemas da cidade e não os "amo de paixão" (afê, não suporto essa expressão).
Mas, fico muito irritada quando ouço cariocas, mineiros, baianos ou qualquer outra naturalidade descendo a lenha na minha cidade. E, principalmente, quando estão aqui trabalhando e tirando a vaga de paulista. Fico "P" da vida.
Pô, a pessoa não consegue emprego na cidade dela, vem pra cá para trabalhar e fazer a vida, junta dinheiro, quando aparece um feriado vai gastar a grana toda na cidade dela e, na volta, ainda se sente no direito de olhar para mim, uma paulista original e com orgulho, e diz que não saber como eu aguento essa cidade, como ele não consegue mais com o trânsito, com o barulho, com a poluição, com as pessoas chatas, etc.
Amigo, segue agora a minha resposta: "Eu aguento Sampa porque nasci aqui, estudei aqui, trabalho aqui, minha família está aqui e AMO minha terra. Mas você não precisa aguentar Sampa. Arruma suas coisas e volta para sua cidade. Arrume um emprego tão bom quanto o que Sampa te arrumou lá pelas suas bandas. Fique por lá com seu ar limpo, silêncio e dias ensolarados e volte aqui somente para gastar o dinheiro que ganhou por lá. Isso será bom para você e ótimo para mim, não é mesmo?! Será bom para você não ter que aguentar tudo o que acontece por aqui e será ótimo para mim ter seu carro poluidor a menos nas minhas ruas. Será ótimo poder indicar um paulista para a sua vaga na empresa, sabia?!
Voltando ao tema do nosso blog, "a nossa liberdade é o que nos prende..."! Por isso eu deixo o conselho. A liberdade é sua. Você tem seu livre arbítrio.... use-o para sua felicidade, ok?!
Nossa, isso foi um desabafo, ok?! Estava com isso entalado a algum tempo, só isso!
Mas, voltando ao post, Sampa não é apenas a cidade da garoa. É também a cidade da gatronomia. E, para os fãs das artes culinárias, seguem 40 dicas sobres lugares preciosos de nossa cidade:
1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia.
2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos.
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente.
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063.
7. Aproveitar essas noites calientes de verão e tomar um sorvete italiano de frutas frescas (maravilhosas) na encantadora Sorveteria Stuppendo, situada à Rua Canário nº 1321 em Moema.
8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530.
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada.
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York.
11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis.
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles.
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Mooca.
14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu.
15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino.
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330.
17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas.
18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida.
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade.
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena.
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.
22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga.
23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.
24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163.
25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365.
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema.
28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. 30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826.
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local.
32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914.
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!
34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931.
35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50.
36. Abastecer-se de produtos naturais e integrais em geral e levar uma vida muito mais saudável visitando o Charmoso Empório Natural Laporta, situado no encantador e tradicional Bairro da Mooca, na Rua Dias Leme, 323
37. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena.
38. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata.
39. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins.
40. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins.
Bjos.
Mas, fico muito irritada quando ouço cariocas, mineiros, baianos ou qualquer outra naturalidade descendo a lenha na minha cidade. E, principalmente, quando estão aqui trabalhando e tirando a vaga de paulista. Fico "P" da vida.
Pô, a pessoa não consegue emprego na cidade dela, vem pra cá para trabalhar e fazer a vida, junta dinheiro, quando aparece um feriado vai gastar a grana toda na cidade dela e, na volta, ainda se sente no direito de olhar para mim, uma paulista original e com orgulho, e diz que não saber como eu aguento essa cidade, como ele não consegue mais com o trânsito, com o barulho, com a poluição, com as pessoas chatas, etc.
Amigo, segue agora a minha resposta: "Eu aguento Sampa porque nasci aqui, estudei aqui, trabalho aqui, minha família está aqui e AMO minha terra. Mas você não precisa aguentar Sampa. Arruma suas coisas e volta para sua cidade. Arrume um emprego tão bom quanto o que Sampa te arrumou lá pelas suas bandas. Fique por lá com seu ar limpo, silêncio e dias ensolarados e volte aqui somente para gastar o dinheiro que ganhou por lá. Isso será bom para você e ótimo para mim, não é mesmo?! Será bom para você não ter que aguentar tudo o que acontece por aqui e será ótimo para mim ter seu carro poluidor a menos nas minhas ruas. Será ótimo poder indicar um paulista para a sua vaga na empresa, sabia?!
Voltando ao tema do nosso blog, "a nossa liberdade é o que nos prende..."! Por isso eu deixo o conselho. A liberdade é sua. Você tem seu livre arbítrio.... use-o para sua felicidade, ok?!
Nossa, isso foi um desabafo, ok?! Estava com isso entalado a algum tempo, só isso!
Mas, voltando ao post, Sampa não é apenas a cidade da garoa. É também a cidade da gatronomia. E, para os fãs das artes culinárias, seguem 40 dicas sobres lugares preciosos de nossa cidade:
1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia.
2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos.
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente.
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063.
7. Aproveitar essas noites calientes de verão e tomar um sorvete italiano de frutas frescas (maravilhosas) na encantadora Sorveteria Stuppendo, situada à Rua Canário nº 1321 em Moema.
8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530.
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada.
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York.
11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis.
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles.
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Mooca.
14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu.
15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino.
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330.
17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas.
18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida.
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade.
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena.
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.
22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga.
23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.
24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163.
25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365.
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema.
28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. 30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826.
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local.
32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914.
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!
34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931.
35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50.
36. Abastecer-se de produtos naturais e integrais em geral e levar uma vida muito mais saudável visitando o Charmoso Empório Natural Laporta, situado no encantador e tradicional Bairro da Mooca, na Rua Dias Leme, 323
37. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena.
38. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata.
39. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins.
40. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins.
Bjos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário