terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Sampa e sua gastronomia


Eu adoro Sampa. Podem dizer que é a terra da garoa, que as pessoas são fechadas e que o trânsito é infernal que eu não ligo. Óbvio que não tampo o sol com a peneira, conheço bem os grandes problemas da cidade e não os "amo de paixão" (afê, não suporto essa expressão).
Mas, fico muito irritada quando ouço cariocas, mineiros, baianos ou qualquer outra naturalidade descendo a lenha na minha cidade. E, principalmente, quando estão aqui trabalhando e tirando a vaga de paulista. Fico "P" da vida.
Pô, a pessoa não consegue emprego na cidade dela, vem pra cá para trabalhar e fazer a vida, junta dinheiro, quando aparece um feriado vai gastar a grana toda na cidade dela e, na volta, ainda se sente no direito de olhar para mim, uma paulista original e com orgulho, e diz que não saber como eu aguento essa cidade, como ele não consegue mais com o trânsito, com o barulho, com a poluição, com as pessoas chatas, etc.
Amigo, segue agora a minha resposta: "Eu aguento Sampa porque nasci aqui, estudei aqui, trabalho aqui, minha família está aqui e AMO minha terra. Mas você não precisa aguentar Sampa. Arruma suas coisas e volta para sua cidade. Arrume um emprego tão bom quanto o que Sampa te arrumou lá pelas suas bandas. Fique por lá com seu ar limpo, silêncio e dias ensolarados e volte aqui somente para gastar o dinheiro que ganhou por lá. Isso será bom para você e ótimo para mim, não é mesmo?! Será bom para você não ter que aguentar tudo o que acontece por aqui e será ótimo para mim ter seu carro poluidor a menos nas minhas ruas. Será ótimo poder indicar um paulista para a sua vaga na empresa, sabia?!
Voltando ao tema do nosso blog, "a nossa liberdade é o que nos prende..."! Por isso eu deixo o conselho. A liberdade é sua. Você tem seu livre arbítrio.... use-o para sua felicidade, ok?!

Nossa, isso foi um desabafo, ok?! Estava com isso entalado a algum tempo, só isso!

Mas, voltando ao post, Sampa não é apenas a cidade da garoa. É também a cidade da gatronomia. E, para os fãs das artes culinárias, seguem 40 dicas sobres lugares preciosos de nossa cidade:

1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia.
2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos.
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente.
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063.
7. Aproveitar essas noites calientes de verão e tomar um sorvete italiano de frutas frescas (maravilhosas) na encantadora Sorveteria Stuppendo, situada à Rua Canário nº 1321 em Moema.
8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530.
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada.
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York.
11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis.
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles.
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Mooca.
14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu.
15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino.
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330.
17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas.
18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida.
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade.
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena.
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.
22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga.
23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.
24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163.
25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365.
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema.
28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. 30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826.
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local.
32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914.
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!
34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931.
35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50.
36. Abastecer-se de produtos naturais e integrais em geral e levar uma vida muito mais saudável visitando o Charmoso Empório Natural Laporta, situado no encantador e tradicional Bairro da Mooca, na Rua Dias Leme, 323
37. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena.
38. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata.
39. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins.
40. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins.

Bjos.

Gente Phina é outra coisa....


Gentem, semana passada a Banessa apareceu aqui no serviço com um super dica da revista Nova. Trata-se de um relógio fashion, para ser usado na praia, clube ou piscina, de várias cores (o que está na moda), bem fininho e descontraído. Ao ler melhor a matéria, a Ban viu que o mesmo estava sendo vendido na TKTS e na Arezzo.
Bom, daí tiramos nosso cavalinho da chuva e imaginamos que o preço não deveria ser nem um pouco compatível com nosso orçamento (ainda mais o orçamento de Janeiro, conforme expliquei no post anterior). Então entramos no site de ambas as lojas e vimos que na Arezzo o relógio custava R$ 49,00, enquanto na TKTS R$ 79,00. Bem, foi aí que começou nossa correria pelas lojas da Arezzo.
Fomos correndo no Shopping Eldorado (o mais próximo para nós) e vimos que tinham apenas um relógio na cor rosa. A vendedora nos informou que os relógios foram vendas especiais de Natal, portanto seria muito difícil encontrá-los em qualquer uma das lojas.
Maaaas, como somos incansáveis, indestrutíveis, incomparáveis (tá, tá, tá... chega, né?!), ligamos em quase todas as lojas aqui de São Paulo para ver se encontrávamos os tais mimos.
Foi aí que a Ban comentou com sua sister que, por sua vez, bateu um fone para seu boyfriend que, por sua vez estava malhando no Shopping Anália Franco, disse que depois da malhação daria um pulinho na Arezzo para ver se encontrava nossos “relogitchos”.
Tchan Nãs! Na loja haviam 2 mimos nos esperando!!!
Nossa, eu fiquei tão feliz. É a primeira vez que tenho um artigo da moda na época em que ele está na moda. Não entendeu nada??? Acontece que, quando me apaixona por alguma coisa que está na moda, sempre compro o objeto de desejo depois que a moda passa, pois os preços estão lá embaixo.
Bom, este post eu dedico à Ban (pela determinação em achar o raio do relógio), à Vivi (pela intuição de ligar para o namorado), ao San (por ir até a Arezzo e comprar os nossos reloginhos, pois se fosse o meu amore, tenho certeza de que ele não compraria e ainda criticaria minha vontade) e ao Samuel (é uma dedicação pequena, pois apenas me ajudou a tirar a foto postada e ainda reclamou).

Bjos.

Rainhas do Lar


Eu adoro ler Blogs!
Adoro ler sobre o dia a dia de pessoas normais. Não que não curta um arebabadíssimo sobre famosos, mas confesso que a vida normal, os problemas reais e todas as confusões e alegrias do dia a dia me atraem.
Bom, lendo um blog que marquei em meus favoritos (não vou postar sobre ele pois ainda não tenho uma opinião formada) encontrei nos links um site M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!!!
Chama-se Rainhas do Lar.
Meninas, esse site é mesmo muito legal. É escrito por duas pessoas apaixonadas por cozinha e por receber bem os amigos. Tem dicas muito legais de decoração, receitas práticas, etc.
Fora que os textos são bem elaborados e engraçados.

Fica então a dica!!! Acessem o site http://www.rainhasdolar.com/

Bjos.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Dica de Liquidação

Siberian com descontão!!!

Oie,

Como passaram o fim de semana? Espero que bem!

Bom, estava eu passeando pelo shopping (ah, e vocês acreditaram??? Eu estava enrolando meus 10 últimos minutos de almoço no Eldorado, isso sim!) quando me deparei com algo que me chamou a atenção. Advinha, advinha: Siberian em Liquidação!!!!
Sem compromisso (na verdade para exercer minha 2o. profissão: Caroço Sênior), entrei para comprovar se o panfleto exibido na porta estava dizendo a verdade. E não é que estava!!!
Bom, só para constar, encontrei calças jeans por R$ 79,00, pólo feminina por R$ 49,00 e pólo com lycra por R$ 39,90.
Resumo da ópera: Não aguentei e comprei 2 calças jeans para mim. Estou precisando, juro!!!
Ah, outra coisa interessante é que as calças ficaram "ótemas". Não sabia que a modelagem da Siberian veste tão bem....

Para quem gosta da M'Officer (não que eu não goste, mas as calças não me vestem bem - na verdade, a modelagem da MO é para mulheres sem bunda e sem culote - e os preços não são muito compatíveis com meu orçamento) está com até 70% de desconto.

É isso aí!!! Êita mês complicado é esse tal de Janeiro!!!
Cartão de crédito ainda lotado por conta do Natal e do ano novo, é IPVA, IPTU, renovação de seguro, material escolar e para complicar ainda mais a minha vida, aparecem essas tais liquidações!!!!

Bjos

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Dica Quentíssima - Bazar da Unibes


Galerinha,

Diariamente eu acesso o blog: http://www.achadosdodia.com.br/ e fico sabendo das promoções e liquidações que andam rolando por SP.
Essa semana a Lilian deu uma dica interessantíssima sobre um brechó chamado Bazar da Unibes.
Segundo ela é preciso ter MUITA paciência, disposição e um bom anti-alérgico porque o mofo impera no imenso lugar. Mas, ela disse que podemos encontrar vários "achados" arebabadíssimos, tipo:
- Vestido longo de festa Reinaldo Lourenço: 169,00
- Bolsa original Christian Dior: 80,00
Nossa, fala sério!!! Já curti!
Fora isso, há uma variedade grande de marcas como Le Lis Blanc, UMA, Huis Clos, Siberian. A maioria das peças custa entre 5,00, 9,00, 15,00... 35,00. Bom né?!
Em uma das filiais do bazar fica a venda de móveis, eletroeletrônicos, brinquedos, quadros, tapetes, etc...
Bom, para os interessados seguem os endereços:
Filial 1 e 2:Rua Rodolfo Miranda, 150 (móveis) e 293 (roupas)– Bom Retiro – São Paulo. (bem perto do metrô Armênia)
Filial 3:Av. Celso Garcia, 165 - Brás – São Paulo. (roupas)
Horário de funcionamento:
Segunda a Quinta 9:00 as 18:30
Sexta 9:00 as 17:30
Domingo 9:00 as 16:00 (segundo a Lilian, esse é o melhor dia)

Ah, e o mais importante. Eles aceitam TODOS os cartões de crédito.


O site para maiores informações é: www.unibes.org.br

Bjos

Sonho de Consumo

Essa, somente as mulheres irão entender!

Faz um ano que assino a revista Estilo de Vida. Ela é extremamente fútil, glamourosa e cheia de dicas carésimas, mas, tirando tudo isso, é uma boa revista.

Na verdade, para mim ela é bem útil. Como sou uma pessoa desprovida de criatividade, que não sabe combinar cores (peraí, não é bem assim. Eu sei que o preto é uma cor neutra que combina com qualquer outra, tá legal!), que tem uma grande dificuldade de incrementar o visual com acessórios e, para piorar, pensava que a cor da bolsa tinha que combinar com a do sapato, a Estilo passou a me ajudar muito. Fora que ela me diz o que é moda no exterior (o que é muito importante, pois ela sempre reflete aqui) e as novas tendências de cores, sapatos, esmaltes, óculos, etc.
Ok, até este momento vocês devem estar se perguntando: "E....????"
Acontece que com a revista eu sonho. Sonho muito.
Sonho primeiro em ter um corpo como o das modelos e atrizes que aparecem na revista. Depois sonho com todo o glamour, depois com as bolsas, depois com os sapatos, depois com o poder de criatividade nas combinações e, quando estou no auge do meu sonho, meu amore sempre manda eu sair do banheiro pois ele quer usar (é isso aí, eu adoro ler no troninho).

Mas, voltando aos meus sonhos, desde que comecei a ler a revista, percebi que todas as mulheres glamourosas, cheias de estilo e poderesas usavam um sapato diferente. Era um sapato com o solado vermelho, muito lindo. Então, passei a pesquisar um pouco sobre os tais modelos e vi que tratavam-se dos sapatos desenhados pelo super designer Christian Louboutin.
Me inteirei um pouco mais sobre o assunto e descobri que há apenas 1 loja dele aqui no Brasil que fica no shopping Iguatemi. Como estou trabalhando nas redondezas, decidi dar uma passadinha por lá, assim como quem não quer nada, só para dar uma olhadinha! Seguem as descrições da loja:
Ela foi feita com o novo projeto arquitetônico, com fachada toda revestida de peças de madeira esculpidas em mil diferentes tipos de desenhos. Em 80 m², a elegante coleção de sapatos é apresentada em nichos atraentes, que remetem à primeira boutique dele, em Paris. A loja é divida em três salas - umas delas fechada por espelhos para atendimentos particulares. Um luxo só.
O único "pequenino" problema é que, para se ter um desses bibelôs em casa, é necessário o desembolso de R$3 mil +ou-.

Por isso é que eu ressalto... tudo não passa de um sonho!!!

“I don’t know who invented high heels, but all women owe him a lot. “

Bjos

PS.: Gente, eu também assino a Veja, tá!!! Não sou só futilidades.... rs

História de Amizade No.2 – DEBAH


Bom, como prometido, hoje vou escrever sobre mais uma amiga. A bola da vez é minha grande amiga Deborah (tem que ser com h no final, senão ela dá chilique). Como sempre arrumo um apelidinho para minhas amigas, o dela é Debah (criativo, né?!). Ela sempre me chamou de miguxa (o que não me torna especial, pois ela chama todo mundo desta forma, mas tudo bem). Outro apelido recorrente é NegaChela. Tanto uma quanto a outra se chama assim de vez em quando. E a história que fez com que nos chamássemos desta forma revela muito sobre a personalidade da Debah.
Sem entrar em muitos detalhes, a Debah trabalhava com uma garota altamente (ou melhor, maloqueramente) “mana” que queria de todas as formas, puxar seu tapete. A tal mana chamava-se Michela e, enquanto a Debah me contava toda essa história, ela soltou a seguinte pérola: “Meu, se essa Negachela folgar mais uma vez comigo, eu não vou me segurar”. Mas como a Debah nunca desce do salto, ela completou: “Se ela pensa que pode comigo, ela está muito enganada. Ela não sabe com quem foi se meter. Vou chamar uns amigos manos para ela ver o que é bom ”. U-HU, essa é a minha amiga!
E realmente essa é a Debah. Mesmo nas piores situações ela não perde o bom humor.
Ela é, sem sombra de dúvida, minha amiga mais engraçada. E também a mais mimada (adora um drama), a mais exagerada (é tudo ou nada, como pode?!), a mais vaidosa (para ir à padaria, ela tem que passar batom e rímel, no mínimo. E fora a implicância dela com o meu pé, sempre por fazer!), a mais falante (às vezes tem que mandar calar a boca mesmo!), a mais “mulher de fases”, a mais.... ihhh, se eu começar não vou conseguir parar! RS
Praticamente todas as minhas histórias com ela envolvem fatos extremamente engraçados. Como, por exemplo, quando nos conhecemos.
Nós éramos estagiárias em um banco (eu, na verdade, porque ela sempre enfatizou que era uma P-R-O-S-P-E-C-T-O-R-A. Isso mesmo, ela fazia questão de falar seu cargo de forma pausada e glamourosa. A verdade é que ela também era uma estagiária, só que, enquanto eu ficava dentro de uma sala com ar condicionado, ela ficava batendo pernas o dia inteiro, no BRÁS, debaixo de um sol escaldante, gastando seu rico português na Febem e no Tribunal para tentar abrir contas e mais contas) e ganhávamos o super mega salário de um típico “escraviário”. Para se ter uma noção, nem vale-refeição nós ganhávamos, acredita. Portanto, além de sermos estagiárias, ainda éramos marmiteiras. E foi, graças a Deus, por conta desses momentos “requenta marmita”, que nos conhecemos. Era a 1 hora (tempo cronometrado para se almoçar) mais divertida do meu dia. Depois de pegarmos intimidade uma com a outra tivemos uma idéia para incrementar nossos almoços. Com a bagatela de R$ 5,00 comprávamos 2 pacotes de miojo, 4 (apenas 4) gomos de salsicha, 1 caixinha de molho de tomate pronto, 1 pacote de queijo ralado e fazíamos o maior banquete. Comíamos até passar mal, praticamente. Era o máximo. O problema é que a “forgada” da Debah às vezes não lavava sua parte na louça e a Lau (a copeira) acabava lavando por ela. O engraçado é que até hoje a Debah não sabe o porque a Lau não gostava dela.
Uma vez rolou de sobrar uma graninha para mim no fim do mês. Então resolvi comprar uma pizza brotinho para me esbaldar. Só que não se tratava de qualquer pizza brotinho. Era a brotinho da MAC Pizza. Para vocês entenderem melhor, devido aos preços exorbitantes, somente os gerentes pediam comida neste lugar. Bom, como isso era inédito para mim, pedi a melhor pizza do cardápio (portuguesa, óbvio). Quando fui dar a primeira garfada na minha pizza, a coitada da Debah (que tinha acabado de esquentar a sua marmita) me olhou com um ar chateado e perguntou: “Ká, você não vai me oferecer nem um pedaço?”. E eu, morrendo de fome, ansiedade e curiosidade (afinal, era um brotinho da MAC Pizza), respondi: “Lógico que não, só vem 4 pedaços e eu estou morrendo de fome. Você deveria ter economizado um pouquinho seu dinheiro para comprar um brotinho e comer comigo, isso sim”. Feio da minha parte, né?! Mas já paguei por essa atitude egoísta, ta?! Anos depois deste episódio, engordei 15 kilos e tive até que me submeter a uma lipoaspiração, ok?! Já não tenho mais débitos com a sociedade, exceto com a Debah, que insiste em contar essa história para cada pessoa comum entre nós.
Na época em que nos conhecemos eu ainda namorava um Zé, o que fazia de mim uma outra Zé, super santinha, cheia de frescuras, que não bebia, uma total careta (outra coisa que ela A-D-O-R-A frisar). Então, depois que terminei meu namoro, minha amiga Debah entrou em ação de vez. Tudo começou com o meu primeiro porre.
Era dia 12/06/2004, o patético dia dos namorados, eu arrastando um bonde danado por um dragão e a Debah arrastando outro por um chupa cabra. Nesta noite eu estava em casa, jogada às traças e eis que meu telefone toca. Eu corri para atender, óbvio, achando que fosse o dragão, mas era “somente” a Debah: “Miguxa, o que você está fazendo?”. E eu: “Nada Dé! E você?”. Debah: “Ah, nada também. Você não quer vim fazer nada aqui em casa?”. Eu: “Tá legal, to indo”. Debah: “Ah, passa no posto e trás uma garrafa de vinho, ta?”. Eu, meio em dúvida: “Tá?!”. Na casa dela estava a Cintia e a Cris (a Cintia é uma amiga das antigas da Dé e a Cris é amiga da mãe dela e mora com a Dé a muitos anos). Dividimos a tal garrafa de vinho em 3, pois a Cris não precisava afogar nada na bebida. Sem surtir muito efeito sobre nós, fomos até a “irmã” comprar mais uma garrafa. A irmã era a vizinha crente da Debah que tinha uma mercearia no quintal da casa dela. A Debah pagou a garrafa e demos as costas à irmã, que deixou claro em seu semblante o quanto era feio duas mocinhas beberem vinho. Detonamos a garrafa como se estivéssemos bebendo coca cola gelada em um dia muito quente. Como eu nunca havia bebido, senti que já não estava mais coordenando meus movimentos. Minha cabeça estava leve, minha língua travava toda vez que tentava falar uma palavra que tinha silabas da família do R, meu rosto estava formigando e eu comecei a sentir uma tremenda vontade de rir, rir de qualquer coisa, até do fato de não conseguir pronunciar direito a palavra rir. Neste momento a Debah teve uma grande idéia: “Vamos comprar mais um vinho na irmã!”. Eu não tinha mais nenhum tostão, a Cintia (uma enfermeira muito consciente dos efeitos da bebida) não queria mais beber e a Cris falou que não ia emprestar nem um centavo para a Dé. Então fomos lá, Dé e eu, clamar pela irmã. “Irmã”, “Irmã”, gritávamos. A Dé pediu mais uma garrafa, sendo dessa vez fiado, e disse que pagaria no dia seguinte. A irmã olhou bem assustada para a Dé e disse: “Sua mãe sabe que vocês estão bebendo?”. E ela disse: “Lógico que sabe. E pode colocar a garrafa na conta dela”. Gente, sinceramente, não lembro de muita coisa depois disso para contar à vocês. Retomei a consciência no dia seguinte, ao acordar. Estava em um quarto estranho, com roupas estranhas e com a cabeça latejando demais. Levantei e percebi que estava no quarto da Cris, com a Debah ao meu lado na cama e quando me olhei no espelho, vi que estava parecendo uma medusa (divindade da mitologia grega que possuía serpentes ao invés de cabelos). Eis que de repente ouço: “miguxa, seu cabelo ta um horror”. Então olhei para a Dé e soltei: “Você diz isso porque ainda não se olhou no espelho”. Suas olheiras estavam tão fundas que dava até medo, lembro-me. Então, ao sairmos do quarto, grudamos na Cris e pedimos para ela nos contar tudo o que havia acontecido. E foi o que ela fez:
- Segundo ela, a Dé e eu começamos a chorar por causa do Dragão e do Chupa Cabra;
- Eu, então, decidi falar com ele a qualquer custo, mas como havia esquecido o celular em casa, liguei para o 102 e pedi o telefone dele. Como a linha não devia estar no nome dele, o cara não achou o número, portanto fiquei chorando e contando toda a minha história de amor não correspondida para o atendente;
- Depois foi a vez da Dé ligar para o Chupa e ficar perguntando onde ele estava, o que estava fazendo, com quem estava, etc. Segundo a Cris, enquanto ela se humilhava via telefone, eu me enrolava no tapete da sala (nossa, que é isso!!!);
- A Cris fez a Dé desligar o telefone e a colocou para tomar banho. Nisso, ela vomitou no banheiro inteiro e começou a chamar por mim;
- Após me desenrolar do tapete para ir até a Dé, eu tropecei no galão d’água e derramei-o todinho pela cozinha;
- A Cris me ajudou a levantar, pois segundo ela eu levantei e escorreguei umas 18 vezes, e quando entramos no banheiro a Dé estava bebendo o Listerine no gargalo e dizendo que aquilo estava curando o porre dela;
- Após eu tomar um pouco de Listerine também, afinal se estava curando o porre da Dé iria curar o meu também, tomamos banho;
- Por fim a Cris nos vestiu e nos colocou para dormir.
FIM
Ah, agora sim. Agora podíamos entender o porque da cara de bunda e do mau humor da Cris!!!

Nossa, eu poderia contar outras 300 mil histórias nossas, mas, além de meus dedos não agüentarem digitar tanto, meu coração não agüentaria de tanta saudade.
Poderia descrever, por exemplo, quando a Déh perdeu a boca no MonteCristo (e principalmente quando ela se deparou com um alemão e disse: “Você fala português?”. E ele respondeu: “Hãn???”. Então ela disse: “Kiss-me”. E ele a agarrou e a partir deste momento começaram a se entender perfeitamente), ou quando ela ficou me zoando no Penélope depois que o meu ficante me traiu (na verdade nós estávamos nos beijando, então ele parou e pediu licença por um minuto. Ok, tempo concedido, fui me divertir um pouco com a Dé. Neste momento ela viu o FDP beijando outra. Então olhou para mim e começou a rir. Depois gargalhar. Depois chamar todos os que estavam conosco para mostrar o FDP passando minha baba para a vaca. Depois começou a me zoar dizendo que só eu para conseguir a proeza de ser corna de um ficante), ou aquela vez em que sua mãe, confiando em MIM e na minha responsabilidade, pediu para que guardasse o carro na garagem enquanto ia visitar a avó da Dé (e, ao invés da Dé ir visitar sua vozinha que estava doente, me fez pegar o carro e “dar uns rolezinho”. Só que esse rolé nos fez parar no Parque Savoy, no meio de uma favela, cheia de gente mau encarada, com a luzinha da gasolina quase gritando “porra, me abasteça urgente, senão eu paro aqui mesmo” e dependendo da ajuda de um pastor para nos ensinar o caminho de volta para o lar) ou então a vez em que fomos conhecer a Trash 80 (vez essa em que fui paquerada por uma mulher e dei em cima de 2 gays. Com relação a mulher, já estávamos de saída, no hall do caixa, e começamos a dançar em volta de nossas bolsas que estavam no chão esperando que a fila para pagar diminuísse. Eu percebi que uma moça que estava sentada em um sofá olhava para nós, o que não achei estranho, tendo em vista que parecíamos duas idiotas dançando em volta das bolsas. De forma simpática, eu juro, sorri para ela. Meu intuito era mostrar para ela que não éramos apenas idiotas, mas éramos legais também. Só que a mulher era sapata, e toda vez que nós olhávamos para ela, ela dava uma piscadinha e um sorrisinho. Quanto aos dois gays, aconteceu que quando eles entraram na balada eu fiquei apaixonada e fiquei dando em cima mesmo, mas na hora em que estávamos dançando no hall, eles passaram abraçadinhos por nós e ainda ficaram me encarando, pode?! O pior foi ter que agüentar a musiquinha que a Dé inventou: Piuí, Piuí, Piuí abacaxi, chove, chove, chove, sapata por aqui-i).
Realmente, são muitas histórias! E o que mais importa é que todas elas estão guardadas no meu coração.

E mais uma vez, cada vida seguiu o seu rumo. O mais bacana é que podemos ficar um bom tempo sem se ver ou se falar, e quando nos encontramos parece que o tempo não passou. Sinto que temos uma ligação espiritual, se me entendem. Somos muito parecidas e muito diferentes, também. Mas isso faz da nossa amizade algo muito especial.
Ter conhecido a Dé foi mais um dos vários presentes que Deus me deu. Sinto apenas pela nossa distância/ falta de tempo. Sei que isso soa como uma desculpa, mas é muito difícil conciliar. Mas, prometi que para 2.010 as coisas serão diferentes . Pretendo marcar mais encontros com a Dé, dar muitas risadas e, por fim, publicar as diversas pérolas que ela costuma soltar. Prometo!
Dé, sei que estamos distantes fisicamente, mas pode ter certeza, nossos pensamentos estarão sempre ligados. Você foi minha companheira, cúmplice, amiga, “ídola”, arroz de festa, pau para toda obra, entre outros. Tenha uma única certeza: “Estaremos eternamente ligadas através de nossos corações!”
Te amo, Negachela!

Bjos

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Presente de Natal


Tenho recordações maravilhosas dos meus natais de infância.
Lembro-me das ceias, das minhas tias trabalhando na cozinha (eu era criança, portanto só brincava), dos meus tios estocando as bebidas, do meu pai ou de algum tio se vestindo de Papai Noel e, principalmente, dos presentes.
Nossa, que expectativa eu cultivava dentro de mim. Mas, como eu sempre fui curiosa, acabava descobrindo os meus presentes antes da noite de natal, mesmo. Ah, e estragava a surpresa da minha irmã e das minhas primas também. Era uma informação muito valiosa para ficar guardada somente comigo, sabe?!
Lembro que, mais ou menos uma semana antes do natal, os presentes já estavam guardados no guarda-roupa da minha mãe. Tinha ano que era no do meu pai, mas o esconderijo era sempre o guarda-roupa. Então, quando o “Papai Noel” me entregava os presentes, eu fazia aquela cara de “nossa, estou surpresa. Era tudo o que eu queria ganhar” e pronto. O meu pai, quer dizer, o Papai Noel ia embora com a sensação de dever cumprido. Ah, a mesma coisa ocorria com minha irmã e minhas primas.
No entanto, a alguns anos atrás (entenda-se 8 anos +ou-) eu fui procurar meu presente no guarda-roupa da minha mãe e me deparei com: “NADA”. Bom, ok, ela ainda não devia ter trazido para casa o meu presente. Nos dias que seguiram até o natal eu fiz a mesma coisa e me deparava sempre com: “NADA”. Já imaginando que minha mãe tivesse descoberto minhas maneiras ultra-sensacionais de encontrar meus presentes, pensei então: “Ahhhh... ela quer, de fato, me fazer uma surpresa este ano!”. Então, fiquei aflita durante os minutos que antecederam a ceia. Bom, depois das barrigas quase explodirem de tanta fartura ingerida durante o jantar, eis que minha mãe caminhou lentamente até seu quarto. Eu, em compensação, comecei a arrumar toda a mesa afim de receber meu tão esperado presente de natal. Depois de ter arrumado toda a mesa e ajeitado toda a louça na pia, minha mãe ainda não voltara do quarto. Ansiosa, entrei em seu quarto e me deparei com ela se arrumando para dormir. De forma muito infantil e automática eu perguntei: “Mãããããããe, cadê meu presente de natal?”. Com a mesma calma com que estava arrumando sua cama, ela se virou para mim e disse: “Que presente o que??? Não acha que você está muito crescidinha para querer presente de natal? Acho que você já está na idade de ME dar presentes de natal, isso sim!!!”
E foi nesse momento que percebi que os papeis haviam se trocado. Eu não iria mais ganhar presentes de natal, eu agora tinha que DAR presentes!!! Foi como um soco na cara, sabe. Acho que faltou uma conversa antes, entende, tipo: “Filha, senta aqui. Olha só, a partir de agora a mamãe não vai mais te dar presentinhos de natal, tá bom? Não, não chora.... calma”. É pedir muito?
Mas, como no final tudo tem uma solução e, se não teve, é porque ainda não chegou o final, a 3 anos eu resgatei essa minha antiga felicidade. Desde que fui morar com o meu amore, eu resgatei meu antigo hábito de descobrir o esconderijo dos meus presentes. Eu simplesmente A-D-O-R-O isso! O mais legal é que ele já descobriu essa minha mania, então todo ano ele tenta encontrar um esconderijo mega ultra secreto para meu presente. Mas não adianta. Eu sempre descubro!
Ele já escondeu na despensa, atrás do meu guarda-roupa (ai, foi super dejavú quando eu descobri), atrás das roupas dele.... e eu já procurei até dentro do forno, mas tudo bem?!
Esse ano, por exemplo, ele deixou duas sacolas de presente atrás da árvore de natal. Confesso que eu demorei uns 3 dias para achar, mas quando descobri foi o máximo. Abri as caixas com todo o cuidado, vi os presentes, experimentei as roupas, guardei tudo bonitinho e fingi que nada tinha acontecido. Na verdade, por pouco tempo (outra característica minha é essa. Além de abrir os presentes eu ainda quero contar que já sei o que eu vou ganhar – péssimo, eu sei). Nem preciso dizer que, por mais um ano, ele ficou P-U-T-O comigo, né?!
Mas o que realmente importa é que eu ganhei uma calça e uma blusinha “LEINDA” da M´Officer, tá?!
Ah, e ganhei mais um montão de coisas. Um Box com 4 livros de bolso da Banessa, um colar “leindo” da Mazinha, um conjunto de sombras da Meire, uma pulseira linda da Katchaça e três pares de sapato "magavilhosos" da minha irmã.
Galera, adorei todos os presentes, viu?! Muito obrigada.

Bjos

Aulas Particulares de Inglês

People,
As everybody knows, i began a English course. I started a intensive in August of this year with duration of one month.
I liked and I learned so much.
I had private classes with a very good teacher.
English is a very difficult language. I know that I need studing more because I have so much difficult. Unhappily, I don´t have facility to lean this language.
I would like to sleep and to wake up speaking English, but this isn’t possible.
I know the ease in the language just depends on me. That´s why I fell so much anxious.
But, I indicate private classes to learn because I think that classes are designed for me. That´s why this model of class work to me.
So, i´m writing the information about my teacher down:
Outro telefone é: 9831-4491 - Marcel Ranieri

Indicação de Leitura

Oi Gentem....

É, já estamos no 4º. dia de 2.010! Passa rápido, né?!

Bom, além de comer e beber muito, eu também acabei de ler o livro Los Angeles, da Marian Keyes, neste feriadão.

Achei o livro muito legal. Ele conta a história da Margareth, a Maggie, uma das irmãs Walsh.
Tanto no Férias! como em Melância, a Maggie era tida como a Santa da família. Mas em Los Angeles, ela revela que nunca foi tão santa assim...
Lógico que, em questão de loucura, não podemos compara-la às outras irmãs, mas este livro mostra que as aparências enganam muito.

O livro fala sobre a separação de Maggie e Garv e dos pensamentos que são cultivados após um término de relacionamento. Após sua separação, ela resolve aceitar o convite da sua melhor amiga, Emily, para ir à Los Angeles. Emily é uma roteirista sem muito sucesso por aquelas bandas, mas tudo bem. Essa viagem mostra à Maggie um outro lado da vida. O lado da vaidade, do cuidado com você mesma, dos amigos, das festas e das comemorações sem motivos. Mas como a vida não é só oba oba, Maggie também se depara com seu passado, mas especificamente com Shay Delaney. Shay foi o seu primeiro e grande amor.

Um livro com final surpreendente (embora eu tenha lido algumas páginas do final e, portanto, já saber como a história iria terminar) e que vale a pena ser lido.

Um grande beijo!