quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

“Caminhando” Rumo ao Objetivo: Louboutin


NOSSA SENHORA!!! Vocês não sabem o que me aconteceu hoje!!!! Estou super feliz...
Na verdade tudo começou ontem, assim que entrei em uma boutique enfrente a academia. Entrei para caroçar mesmo, na cara dura, mas de repente, não mais que de repente, dei de cara com um, um, um, um.... sapato com sola vermelha!!! Claro, meus amores, que não se tratava de um Christian Louboutin (que, aliás, aprendi a pronuncia. Se diz “Lobotãn”) e seu couro com desenho de leopardo era um tanto exuberante, mas não importa. O importante era o solado. Ai, ai, ai... o solado vermelho...
Mas, não sei o que me aconteceu, não consegui comprá-lo. Fiquei segurando o par de sapato, olhando fixamente para o solado vermelho, mas não consegui sacar o cartão de crédito para pagar a bagatela de R$ 95,00. Não sei se foi o leopardo, não sei se foi o preço, não sei se foi a vendedora me pressionando, mas não consegui comprar. Então falei à vendedora que voltaria no dia seguinte para comprá-lo (desculpinha ultrapassada) e dei as costas. Foi então que me dei conta. Não é somente o Louboutin que fabrica os maravilhosos solados vermelhos. Alguma outra marca também estava produzindo estas preciosidades. Então me virei, caminhei sem olhar para a vendedora, peguei novamente os sapatos e mirei a marca. O nome era Miuxa Luciana Gimenez (?????). Fiquei mais alguns segundos olhando para o solado vermelho, e fui embora. Logo que entrei no carro anotei o nome da marca para não esquecer (como se isso fosse possível, né?!).
No dia seguinte “googlei” a marca e encontrei uma vasta opção de solados vermelhinhos, mas todos com desenhos exuberantes (tirando o fato de que, SIM, são da Luciana “Jagger” Gimenez).
Foi então que uma colega do trampo mostrou para mim e para a Ban um catálogo da Shoestock (marca caríssima de sapatos) e eu o visualizei novamente. Um solado vermelho lindo em um modelo de sapato também muito bonito, mas com um preço muito salgado. Essa mesma colega nos disse que muitos sapatos estavam em promoção e que, talvez, encontrássemos algumas coisas legais. Depois de muita babação no catálogo, partimos para a loja. Despedi-me das meninas e parti para a “caça aos solados vermelhos”. E não é que encontrei um scarpin preto envernizado maravilhoso com o solado vermelhinho, vermelhinho? O único problema é que era 37 e não me serviu. Implorei à vendedora por um tamanho 38, mas, passados +ou- 30 min., fui informada que alguma sortuda já havia comprado o único modelo neste tamanho. Havia apenas 2 alternativas:
1) Espremer o pé ou cortar um pedaço do dedão para servir no tamanho 37, ou
2) Chorar, chorar, chorar e chorar mais um pouco.
Tentei as duas. Forcei o pé para entrar no 37, mas quase morri de tanta câimbra, e chorei , chorei, chorei..... e chorei mais um pouco.
Mas, como sempre procuro outras alternativas (sou brasileira e nunca desisto), parti para a terceira opção. Acabei comprando o tamanho 39 do modelo que eu queria. Lógico que ficou “um pouquinho” grande, mas nada que alguns algodões não dêem jeito.
Então, saí feliz e ponpoza da loja com meu sapatinho “quase” Louboutin. Agora só preciso de um mega evento para usá-lo (na verdade, acho que já sei onde irei. Maiores notícias no próximo post).

PS.: Meu sapatinho está na foto que publiquei no post. Lindo, né?!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A Palavra Certa na Hora Certa


Esses dias atrás eu estava lendo uma edição antiga da revista Nova (na verdade estava apenas folheando enquanto aguardava minha mãe ficar pronta para irmos ao shopping) quando me deparei com uma matéria que falava sobre demonstrações de amor. Tal matéria baseava-se em vários depoimentos de pessoas comuns e de algumas celebridades sobre formas de mostrar o quanto se ama ou se é amado. Então, me deparei com o seguinte depoimento:

Kylie Minogue e seu ex Olivier Martinez, durante a batalha dela contra o câncer
“Estava no banheiro chorando. Olivier entrou e disse: ‘Querida, chore só mais cinco minutos. Vamos passear de bicicleta por Paris’”

Fiquei impressionada com esta frase do Olivier para Kylie. Ela me fez parar e pensar nas diversas demonstrações embutidas neste conjunto de palavras. Ela demonstra, é claro, o AMOR dele por ela; a PACIÊNCIA com o momento em que estavam vivendo; a COMPREENSÃO com a fragilidade de Kylie; a TOLERÂNCIA ao dar-lhe mais 5 minutos para chorar; seu SENSO DE OPORTUNIDADE ao querer mostrar para Kylie que chorar não a faria feliz; o CARINHO ao demonstrar que se preocupava com ela; a CORAGEM por entrar em um banheiro para falar com uma mulher aos prantos (é, meus caros, isso pode ser muito perigoso, podem apostar!); o BOM TOM expresso em sua ordem; o TATO que usou ao querer demonstrar que aquele momento era uma situação normal (o que, sem sombra de dúvidas, não era) e, por fim, sua grande VONTADE de querer mudar toda uma situação.
Não faço idéia de quem seja Olivier Martinez, mas já o admiro. Admiro-o pois possui uma das qualidades que mais aprecio no ser humano que é a utilização da palavra certa na hora certa. Para que possam entender melhor, vou dividir esta característica em 3 categorias (de acordo com o meu ponto de vista). Há pessoas que:
1ª. Utilizam a palavra certa na hora certa
2ª. Não utilizam qualquer palavra na hora certa
3ª. Utilizam a palavra errada na hora certa
Bom, vou elaborar um pouco mais essa minha opinião...

Se todos fizessem uso da primeira categoria, tenho certeza de que o mundo seria bem mais tranqüilo. Já, na ausência da primeira categoria, a segunda seria de grande valia. Se você não souber ou tiver dúvidas a cerca da palavra certa, o melhor mesmo é não falar nada. O silêncio vale por 1.000 palavras, já ouviram falar nisso???
Isso quer dizer que a primeira categoria é a perfeição e a segunda é completamente perdoável. Agora, o que é totalmente imperdoável é a terceira categoria. É inaceitável o fato de algumas pessoas utilizarem tão mau o dom da palavra. Magoam pessoas com comentários maldosos, cruéis e inúteis e, ainda por cima, utilizam-se do bordão “falei porque sou sincera”. Felizmente sinceridade é uma coisa e comentário inconveniente é outra. A pessoa sincera se pronuncia apenas quando é solicitada, mas as pessoas que costumam fazer comentários inconvenientes ficam no aguardo da primeira oportunidade para soltar seu veneno.
O que mais chateia é que, se fizermos uma rápida análise sobre as pessoas que nos rodeiam, veremos que estamos rodeados por um número maior de pessoas da terceira categoria. Elas estão na faculdade, no escritório, na roda de amigos e, para piorar a situação, na família. E é aí que eu fico mais chocada. Alguém que te viu nascer e diz gostar de você, precisa dizer a palavra errada na hora certa? Precisa? Porque precisa? Precisa porque essa pessoa é um ser fraco, que se fortalece quando exalta os defeitos alheios e diminui as qualidades dos outros.
Mas, graças a Deus, eu sou uma pessoa que intercala a primeira e a segunda categoria e, afirmo que, com certeza, pouquíssimas foram as vezes que me incluí na terceira categoria. E, afirmo também que, nas pouquíssimas vezes em que falei o que não devia, meu arrependimento foi tamanho que chegou a doer em meu coração.
E, para finalizar, sei que não sou ninguém para dar conselhos, mas quero deixar um recadinho. Se você não tem nada de bom para falar sobre ou à alguém, então CALE-SE, CALE-SE, CALE-SE, pois você me deixa doooooida.....

Bjos

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mais uma dica importante


Se você tiver o infortúnio de ser vítima de um sequestro-relâmpago e tiver que sacar dinheiro em um caixa eletrônico, mantenha a calma e tecle sua senha de maneira inversa. Por exemplo: se sua senha for 1234, você deve teclar 4321. O caixa eletrônico vai te dar o dinheiro, mas vai avisar a polícia, pois digitar uma senha invertida aciona o mecanismo de emergência.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Sala 2A.

Por que será que as coisas boas da vida um dia acabam??? E, infelizmente, esse dia chegou para alguns privilegiados que tiveram o prazer de trabalhar na sala 2A.
Daqui a alguns dias essa sala não existirá mais fisicamente, mas permanecerá no coração de 4 sortudos por muito e muito tempo.

Toda a história sentimental com esta sala começou em dezembro/09 e estendeu-se até janeiro/10.

Fomos criteriosamente selecionados para executar um trabalho muito importante que exigia uma grande capacidade intelectual. Tô zuando... na verdade toda a equipe foi despendida para fazer o “trabalho de SOX”. Sendo assim, eu e mais 3 pessoas resolvemos que o melhor lugar para realizar este trabalho seria na sala 2A (esta sala fica em um dos prédios da minha empresa). Trata-se de uma sala pequena, com uma grande mesa que comporta 6 pessoas (mas já chegou a ser ocupada por 10 pessoas, pode?!), tem uma impressora exclusiva com scanner, uma lousa enorme, persianas nas paredes de vidro (que viviam fechadas, óbvio) e porta com chave a nossa disposição.
Agora, para que as lembranças se perpetuem em nossas mentes, vou repassar à vocês os melhores momentos vividos nesta “sala do mal”. São passagens inesquecíveis e marcantes que, a cada vez que são lembradas por estas 4 pessoas, provocam uma crise de riso e saudade. Algumas delas são...

Assim que chegamos a esta sala, resolvemos abarrotá-la com balas, chicletes, bolachas, pirulitos, chocolates e outras cositas calóricas. Era nossa forma de relaxar, de curtir o dia, de dar uma pausa e de... engordar, é lógico. Segundo o rapaz do Shop to Go, aquilo se tratava de mercado paralelo.

Outra forma de relaxar era ouvindo música. Como estávamos sozinhos, podíamos ouvir nossas músicas sem que fosse preciso utilizar-se dos fones de ouvido. Simplesmente fazíamos uma votação e definíamos o som que imperaria durante o dia. O problema é que nos empolgávamos taaaanto que, não nos contentávamos apenas em ouvir as músicas, mas sim precisávamos cantar para relaxar mais.
Desta forma criamos as “sextas musicais”. Toda sexta-feira lançávamos mão de um estilo musical e cada um devia puxar uma música para os demais cantarem. Com isso relembramos alguns sucessos sertanejos como Fio de Cabelo, Brincar de Ser Feliz, Entre Tapas e Beijos e Evidências. Houve o dia do pagode, também, onde desenterramos pérolas como Lá vem o Negão, Inaraê, Domingo e Pagode da Amarelinha. Teve também o dia do Axé, que contou com clássicos como Segura o Tchan, Ê Saudade e A Nova Loira do Tchan. Mas o ápice ocorreu na “sexta da MPB”, mais especificamente quando liberamos todo o nosso recém descoberto talento musical na canção Como os Nossos Pais.

Em uma dessas “sextas” descobrimos que éramos apaixonadas (é isso mesmo, apaixonad(AS), pois os homens não demonstraram tanta empolgação) pela Beyoncé. Sendo assim, dedicamos um dia inteiro à nossa diva, cantando e treinando os passos de forma repetida da música Single Ladies. Toda essa empolgação, na verdade, era porque queríamos arrasar na festa da empresa. Mas, quando a tal música tocou na baladinha, já estávamos tão bêbadas que só lembrávamos daquele passo em que ela torce a mão de um lado para outro, tipo a coreografia daquela música de infância “Ou tralálálálálálá ou”, manja?!

Para acabar de uma vez por todas com o nosso momento Beyoncé, um dos meninos resolveu nos apresentar aquele que nos faria esquecer todos os nossos problemas: “Meu Ursinho”. E com isso começamos uma nova fase. A fase Ídolos. Assistimos o vídeo (ah, esqueci de falar. Descobrimos um ultra-secreto acesso ao YouTube) de um rapaz que participou do programa Ídolos e apresentou uma composição própria, chamada “Meu Ursinho”. A letra fala o seguinte: Meu ursinho UUUUURGH (isso é um grito heavy metal, ok?!)/ Eu gostava muito dele/ Eu o amava bastante/ Se você não devolver/ Vou te tacar uma estante/ Meu ursinho UUUUURGH / Meu ursinho UUUUURGH / Você roubou o meu ursinho/ Meu ursinho eu vou querer/ Se você não devolver/ Eu vou ter que te bater/ Meu ursinho UUUUURGH/ Meu ursinho UUUUURGH/ Eu vou dizer pra tia/ E você vai se ferrar/ Se você não devolver/ Eu vou ter que te quebrar/ Meu ursinho UUUUURGH/ Meu ursinho UUUUURGH/ Era meu melhor amigo/ Tem valor sentimental/ Se não devolver por bem/ Vou te pegar por mal.
Isso virou, por alguns dias, um hino para nós. Mas, antes que enjoássemos, descobrimos um vídeo chamado O melhor dos piores do Ídolos. E foi assim que descobrimos que sempre há algo pior. Este vídeo tem de tudo. Tem o “Toma maderada, toma, toma”, a menina do “U U U U U U”, o cantor de música americana mais enrolation que eu, o “Trimmmmm... Trimmmmm... Você tem um minuto”, a Gretchen 5x mais vagaba e, por fim, o Entupido. O entupido é um garoto de voz completamente nasalada que cismou que era cantor e resolveu estragar a música Bola de Sabão, da Claudia Leite. Depois de conhecê-lo simplesmente esquecemos o Meu Ursinho e, cada vez que alguém soltava “Baby, Baby” de forma entupida, nós chorávamos de rir. Na verdade, isso ocorre até hoje.

O mesmo cidadão que nos apresentou as pérolas acima descobriu algo que mudaria sua vida. Trata-se do “cogumelo do sol”. Segundo ele, essa coisa faz bem para: aids, angina, arteriosclerose, alergias em geral, bronquite, câncer, colesterol; diabetes, doenças cardiovasculares, doenças da pele, estômago, doenças da terceira idade, falta de apetite, fígado, gastrite, hemorróidas (????), hipertensão arterial, hipertrofia, infarto, intestino, mama, ovário, pneumonia, próstata, pulmão, reforçar o sistema imunológico, rins, trombose, tumores em geral. Se não bastasse ele nos ter infernizado durante um bom tempo com esse troço, ele fez questão de comprar, pode?!

Não podendo ficar para trás, o outro rapaz que estava conosco também resolveu impregnar com um assunto. O tema escolhido por ele foi um raio de Síndrome de Burnout. Trata-se de uma síndrome que atinge profissionais que não respeitam seus limites na busca por resultados. Segundo ele, nós 4 estávamos sofrendo essa síndrome (ai meu Deus!!!) e por isso falou dela por uma semana.

Em um determinado dia a o prédio ficou sem força e, para não estressar tanto, decidimos relembrar os velhos tempos e começamos a jogar Stop. De repente um começou a inventar nome de filme, a outra nome de cigarro, até cor estavam querendo inventar. PS. A força voltou em 10 minutos, mas a brincadeira levou a tarde toda.

Para relaxarmos um pouquinho mais, minha companheira e amiga de sala resolver levar para o trabalho um celular com TV. Imagina só.... quem não deseja trabalhar assistindo à sessão da tarde, vale a pena ver de novo, hoje em dia...

Foi mais ou menos neste período que desconfiei dos sentimentos de um dos rapazes por mim. Ele já havia dito que me amava e quando perguntei, na maior inocência, que número calçava, ele me lançou um olhar cheio de segundas intenções e perguntou de forma maliciosa: “Porque você quer saber?”. Eu, assustada, disse que estava estranhando o seu olhar e que tinha percebido malícia na forma como ele estava falando comigo. Então ele esquivou-se e respondeu minha pergunta: “Eu calço 42”. “Oh my God”, pensei. Agora quem estava apaixonada era eu....
Esclarecendo, ele disse que me amava só porque eu o informei que para controles magnéticos era necessária apenas uma evidência, mas beleza.

De um dia para outro o computar do menino “eu calço 42” pifou. Depois de abrir um chamado no Help “Esquece” sua solicitação foi atendida por um ser lunático. O técnico entrou na sala falando ao celular, tentou arrumar o computador do 42 ainda falando ao celular e, do nada, o cara caminhou em direção à porta falando (no celular, claro) algo sobre “...ela deve ter morrido...” e “...ele é muito importante...”. Então, depois de assistirmos a toda a cena, perguntamos o que estava acontecendo. Ele desligou o celular e calmamente nos disse que a mocinha da central de suporte não atendia o ramal (por isso supôs que talvez ela tivesse morrido) e que uma pessoa muuuuito importante estava chamando um técnico. Com isso nosso amigo percebeu que não se tratava apenas uma pessoa muuuito importante, mas sim de alguém que era muuuuito mais importante que ele. E foi aí que o técnico lunático soltou sua pérola do dia: “Então... amanhã eu volto aqui no limite do seu horário”. E, como não poderia deixar de ser, perguntamos em coro: “E qual o limite do horário dele???”. Ao que ele responde: “Não sei. A que horas você vai embora amanhã?”. Sem comentários, né?!

Falando agora de trabalho (ôrrrra, até que enfim, né?!) decidimos que era hora de trabalhar. Decidimos isso, na verdade, por que nossa excelentíssima chefe de equipe antecipou o término do trabalho para 1 semana. Depois de ficarmos desesperados, nervosos e estressados, decidimos que era hora de elaborar um plano de ação. Então, lançamos mão de alguns artifícios aprendidos no curso de Administração da faculdade (até que enfim serviu para algo). Elaboramos um cronograma para o cumprimento do trabalho durante os 5 próximos dias. Utilizamos também 2 fatores motivacionais: o reconhecimento e a gratificação. Quem terminasse o trabalho nos próximos 5 dias ganharia algo. No 1º. dia ganharia uma caixa de bombom e um pacote de bala. No 2º. Um pote de bis e um pacote de balas. No 3º. Uma caixa de bis e uma coxinha da Ofner. No 4º. Um pacote de balas e, no 5º..... nada, né?! Afinal não seria mais que a obrigação entregar o trabalho do prazo estipulado. Como reconhecimento, lançamos um Top Four para medir o desempenho de cada um e destacar o funcionário que mais trabalhava. E não é que surtiu efeito???!!! O trabalho não terminou no prazo estipulado (claro), mas terminou!!!

É minha gente. Essas são apenas algumas das histórias que aconteceram na sala 2A. Está explicado agora o porque ela sempre ficará em nossos corações?

Um beijo enorme aos 4 personagens que fizeram parte desta história.

Para mudar nossas vidas....

Indicação de Filmes

Pessoas,
Como estão?

Recentemente eu peguei um táxi com um deputado estadual (???? – esse deve ser honesto, heim?!) e, papo vai, papo vem, acabou me indicando 4 filmes para assistir. Segundo ele, tais filmes mudariam a minha forma de interpretar a vida. Disse também que era importante que eu assistisse aos filmes acompanhada da minha família. Vou lista-los abaixo, acompanhados de suas sinopses:

Desafiando Gigantes
Nunca Desista, nunca volte atrás, nunca perca a fé. O PODER DA CRENÇA PROPORCIONA A HABILIDADE DE VENCER. Nos seus seis anos como técnico de futebol americano de uma escola, Grant Taylor nunca conseguiu levar seu time Shiloh Eagles a uma temporada vitoriosa. E ao ter que enfrentar crises profissionais e pessoais aparentemente insuperáveis, a idéia de desistir nunca lhe pareceu tão atraente. É apenas depois que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poder da fé que ele descobre a força da perseverança para vencer.

A Virada
Jay Austin quer vender carros usados da pior maneira... e é assim mesmo que ele negocia na sua loja. Promete muito mais do que pode cumprir e faz qualquer coisa para vender um carro. Sua atitude manipuladora se manifesta em todos os seus relacionamentos. Até sua esposa e seu filho sabem que não podem confiar nele. Mas Jay passa a trabalhar na restauração de um modelo clássico conversível e começa a ver que Deus está se esforçando para recupera-lo. Ao encarar a realidade de como ele se comporta de verdade, Jay Austin vive uma grande reviravolta: aprende a honrar a Deus nos negócios, nos relacionamentos, na sua vida toda!

À Prova de Fogo
Kirk Cameron (Deixados Para Trás) interpreta Caleb Holt, um heróico capitão bombeiro que preza a dedicação e o serviço ao próximo acima de tudo. Mas a parceria mais importante de sua vida, seu casamento, está prestes a se desfazer em fumaça. Esta história cativante acompanha o desejo de um homem em transformar sua vida e seu casamento através do poder curativo da fé e de seguir adiante pelo lema dos bombeiros: Nunca deixe seu parceiro para trás.

Difícil Decisão
(A father’s Choise)
Cowboy profissional tem de superar a perda da mulher, cuidar das filhas e ainda enfrentar uma tia, que vem pedir a custódia das meninas.

Assim que eu assistir aos três, post aqui os meus comentários.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Indicação de Leitura


SUSHI

Mais um MARAVILHOSO livro da Marian Keyes.
Sushi é divertido, inteligente, prático e real. Ele narra a história de 3 mulheres diferentes cujo destino se incumbe de unir.
Ashiling é, sem sombra de dúvidas, a mais parecida comigo. Até sua história de infância é bem próxima a minha. É engraçada, insegura, esotérica, amiga e trabalhadora.
Lisa é muito segura de si, LINDA, magra, desinibida e inteligente.
Clodagh é bem casada, tem 2 filhos lindos (e birrentos) mora em uma mansão, não trabalha, é linda mas está com o saco cheio.

Ashiling e Clodagh são irlandesas e amigas de infância. Lisa é redatora-chefe de uma revista em Londres e é promovida para diretora de uma revista que será lançada em poucos meses na.... Irlanda.
E é assim que as 3 se encontram. 3 mulheres com problemas reais e buscando a felicidade.

Um livro muito bom (fica atrás apenas de Férias?!) que prende do início ao fim.

Um beijo!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O Todo-Podereso: CELULAR


CONHEÇA AS QUATRO UTILIDADES QUE ESTÃO ESCONDIDAS EM SEU CELULAR.

04 coisas que você nunca soube sobre seu celular. Será útil manter essas informações com você. Existem algumas coisas que podem ser feitas em caso de emergência. Seu celular é uma ferramenta que pode salvar sua vida. Veja o que ele pode fazer por você:

Emergência I
O número universal de emergência para celular é 112 Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado. Experimente!

Emergência II
Você já trancou seu carro com a chave dentro? Seu carro abre com controle remoto? Bom motivo para ter um celular. Se você trancar seu carro com a chave dentro e a chave reserva estiver em sua casa, ligue pelo seu celular, para o celular de alguém que esteja lá. Segure seu celular cerca de 30cm próximo à porta do seu carro e peça que a pessoa acione o controle da chave reserva, segurando o controle perto do celular dela. Isso irá destrancar seu carro, evitando de alguém ter que ir até onde você esteja, ou tendo que chamar socorro. Distância não é impedimento. Você pode estar a milhares de quilômetros de casa, e ainda assim terá seu carro destrancado.

Emergência III
*3370# Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar, pressione as teclas: *3370# Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria.

Emergência IV
*#06# Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06# Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haveria mais roubos de celular.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

BBB 10

Gentem, quanto tempo, heim?!
Já estava com saudades...

Bom, nunca fiz questão de esconder de ninguém o quanto sou viciada em Big Brother. Também nunca fiz questão de disfarçar de quem eu gosto ou não gosto. E, por fim, nenhum dos vencedores das 9 edições do BBB eram meus favoritos. Por exemplo o Alemão. Puta cara demagogo, contraditório, manipulador e vítima. Com aquele lance patético com a Íris (que, por sinal, até hoje apresenta de forma decorada e sem expressão a filmadora Tek Pix) para ganhar a fama de “conquistador de garota humilde”. Ah.... me poupe, né?! Tem coisas que são muito óbvias para mim (e acho que só para mim). O cara se ligou que o público gosta disto. Gosta de ver casalzinho, lance de conquista, o cara sempre se rebaixando para uma mulher. Quem não gosta de ver uma cena assim? Ele escolheu a mais tonga, deixou que ela tripudiasse sobre ele se fazendo de difícil, de “meu pai não vai gostar”, “eu tinha um relacionamento lá fora”. Tudo balela, isso sim. Se fosse aqui fora, ele nunca teria deixado uma mulher fazer isso com ele. Já teria mandado a “difícil” pastar e teria dado um cato forte na Fani, porque é disso que eles gostam. Mas, lá dentro são outros quinhentos.... Minha teoria é tão verdadeira que, se esse sentimento dele fosse tão real assim, o relacionamento tinha durado por um tempo aqui fora. E durou??? Durou??? Lógico que não. Aqui as coisas são diferentes. Tenho certeza que aqui fora ele quis mesmo dar um cato forte na Fani só para ela aprender a não ficar rebolando toda na frente dele. Agora me diz. Esse cara pensou em tudo isso, foi dissimulado quando representou todo esse amor pela Iris, foi contraditório quando andava de sunga branca pela casa o dia todo e quando fizeram cuecão nele achou que era desrespeito com ele para com o público e, ainda por cima, ficava o dia todo se fazendo de vítima para o público dizendo que estava sendo atacado pela “gangue do cowboy”. Pára, né?! Esses dias atrás o Bial perguntou para o Alex se era necessário ter inteligência ou força para ganhar o BBB. O Alex soltou uma filosofia de botequim e o Bial respondeu que não era nem uma, nem outra. É necessário ser flexível em todas as situações e saber se relacionar com as pessoas. Seguindo esse mesmo pensamento, eu não acho que o Alemão era flexível e, muito menos, que sabia se relacionar com as pessoas (desculpe, apenas com a Iris e a Fani). Na minha opinião, a pessoa que deveria ter ganhado essa edição era a Analy. Ela se encaixava perfeitamente na descrição do Bial. Tinha suas opiniões sim, mas não gostava de tumultuar. Tem qualidade melhor do que “pensar antes de falar”? Eu acho que não. Masssssss, o público curte um barraco, gosta de quem toca o terror, fala o que pensa sem se importar com as pessoas, etc. Vocês devem achar meio estranho eu falar assim, afinal, eu também faço parte do público, né?! Mas, como eu sempre respondo para o meu amore, eu faço parte de um público menor. O famoso “público pensante” (e modesto também). Tô brincando. Acontece que eu gosto de analisar as pessoas e suas atitudes (o que implica um pouco em julgamentos, que é muito feio, eu sei). Gosto também de ver como as minhas opiniões mudam com o decorrer do programa.
Bom, vou listar o que penso sobre cada BBB da 10ª. edição e, ao final do programa, vou analisar se minha opinião continua a mesma. Vamos começar pelos eliminados:
- Joseane – “Agarrei ódio” desde que entrou. Como não estava torcendo por ela, preferi não dar importância para sua rápida participação. Queria que a Naty entrasse. Nota: 2
- Ana Marcela – Gostava dela. Só acho que não teve muito tempo para se mostrar. Como não me prendo às edições, percebi que ela tinha um senso de humor muito bom. Nota: 6
- Tessália – No início, enquanto ela estava de graça com o Alex, eu gostava dela. Depois que ela se aproximou do Serginho e do Michel, consegui perceber algumas características que não me agradam nada em algumas mulheres. Não gosto do papinho “eu só consigo fazer amizade com os homens” ou “não tenho muita paciência com mulheres”. Quando uma mulher diz isso é porque tem uma baixa estima por si mesma e precisa de um homem (aquele que ela diz que se relaciona melhor) para ficar jogando confete nela. Mulheres não jogam confete em outras mulheres, mas homens sim. O problema da Tessália era esse. Ficava fazendo muito joguinho de sedução. Definitivamente eu não curto isso. Adoro ter amizade com homens, mas nada se compara com uma amizade feminina. Poder compartilhar dicas, segredos, emoções e expectativas é o máximo e só conseguimos isso com outras mulheres. Até conseguimos isso com homens, desde que sejam gays assumidos ou dentro do armário. Nota: 3
Agora a nota para aqueles que continuam:
- Alex – Acho que está querendo se firmar como “O jogador” do BBB10. Isso está batido. É lógico que aquilo é um jogo mas, ele podia tentar jogar para ele mesmo, né?! Mas não, fica falando o tempo todo de jogo e estratégias.... é um porre! Nota: 5
- Anamara – Por enquanto estou gostando. É divertida, sincera, fala abertamente sobre temas polêmicos (entenda-se SEXO). É briguenta sim, mas acho que, por enquanto, ela sempre tem um fundinho de razão. Só acho que ela deve se afastar um pouco da Lena, para não ficar rotulada. Nota: 8
- Angélica – No começo queria polemizar tudo e dar sua opinião sempre, mas agora deu uma quietada. Acho melhor ela continuar assim. Só não curto esse negócio de querer discutir com quem votou nela. É coisa que acontece e pronto! Nota: 6
- Cadu – ADORO! Que tanquinho, que coxas, que boca, que olhar, que costa (adoro costas!!!), afê.... que calor!!! É um dos meus favoritos. Brincalhão, mas sempre com respeito. Comunicativo, mas com limites. Nota: 9
- Cacau – Gosto dela, também. Só vacilou ao ficar com o bobão do Eliéser. Ela é muito mulher para ele. Madura, tranqüila, amiga. Merece coisa beeeem melhor. Estou torcendo para ela não cair na tentação (embora eu não veja graça nele). Imagino que o isolamento deva causar carência, mas torço para que ela vire a página. Nota: 8
- Dicesar – “A-D-O-G-O”! Gente fina, vivido, engraçado e amigo. Acho que ele tem um senso de oportunidade muito bom, por isso as pessoas gostam tanto dele. Também é um dos meus favoritos. Nota: 9
- Dourado – Chegou chegando, falou demais e brincou quando não era momento. Agora está tendo que reverter sua imagem. Seu chororo no quanto do líder me demonstrou sinceridade, mas gostei da situação como um todo. Achei muito legal da parte da Lia, do Cadu e da Cacau chamarem-no para uma conversa. Depois disso ele mudou. A atitude dos 3 foi muito legal mesmo. Se ele continuar assim, creio que vai longe, mas não chega a ganhar. Nota: 7
- Elenita – Essa pede, né?! Como diria minha amiga Banessa, ela é transtornada. Por ser tão instruída acho que ela deveria se fechar um pouco. Gosta de polemizar demais as situações. Gosta de tomar partido (e deixar isso explícito) das pessoas. Ela está se expondo demais e de forma gratuita. Será que sua graduação, mestrado e doutorado são pela Unibam??? Só pode!!! Nota: 4
- Eliéser – O que dizer sobre esse borra bosta? É carente, influenciável, fútil, sem papo, sem pegada e gay ainda no armário. Nota: 4
- Fernanda: Eu gosto dela. Gosto do jeito calmo, tranqüilo, na dela. Na minha opinião, ela não faz tipinho com homens (diferentemente da Tessália) e está jogando sim. Está jogando de forma clara, sem criar transtornos. Nota: 8
- Lia – As vezes gosto e às vezes odeio. Muito encrenqueira mas, na maioria das vezes, tem razão quando briga. Mas, poderia ficar mais quieta, né?! Também não gosto dela querer justificar até o peido que solta. Votou, votou! Brigou, brigou! Pelo amor, né?! Nota: 8
- Michel – Nossa, esse merecia um post especial. Sua imagem no BBB se divide em antes de Tessália e depois de Tessália. Eu até curtia o tipinho dele antes. Mas depois que começou a namorar, “pela” amor de Deus! Ô cara dominado!!! Pau mandado!!! Grudento!!! E, para piorar, prometeu à Tessalia que vai fazer justiça! Ahhhh.... faça-me rir.... Nota: 4
- Sergio – Aiiii.... muito biba! Muito fofo, querido, engraçado... Uma moça! Nota: 8
- Uilliam – Ihh... tinha tudo para ser querido, mas já começou querendo ser vítima. É bobão e influenciado, na minha opinião. Nota: 5

Eu, de boa, estou na torcida para o Cadu ou o Dicesar.
E vocês???

Bjo