quinta-feira, 11 de março de 2010

Objetivo é TUDO


Tenho uma mega notícia para anunciar.
Completei os 5 km da corrida Vênus, no ultimo dia 07/03/10.

Nossa, foi simplesmente fantástico.
Algumas amigas do trampo e eu nos inscrevemos, no final de Janeiro, para essa corrida com o intuito de treinarmos diariamente e nos prepararmos. Só que...... você treinou??? Nem nós....
Que feio, né?! Segundo o amore, eu gosto de rasgar dinheiro. Será??? Não, não, não.... não gosto de rasgar dinheiro, e foi por isso que consegui completar essa prova. Não me dei por vencida. Coloquei um objetivo e alcancei-o.
Agora sou uma pessoa que conhece seu tempo (sim, porque fui exposta no dia da retirada do Kit. Uma mulher perguntou para mim e para a Ban: “Qual o tempo de vocês?”. Ao que nós respondemos: “Que?!”. Quase revirando os olhos, a mulher perguntou: “Em quanto tempo vocês acham que completam o circuito de 5 km?”. Ah ta, ficou mais claro. Então respondemos: “tipo..... 2 horas.” E rimos, e rimos. Ela, sem rir, falou: “Então retirem a pulseira azul”. Mais uma vez sem entender nada, perguntamos? “Porque?”. Sem mais uma gota de paciência, ela disse: “Essa cor é para quem leva mais de 40 min. para completar o circuito”. Nossa, que grosseria! Que exposição da minha pessoa. Mas o pior mesmo foi o cara que estava em nossa frente. Ele foi retirar o Kit para a mulher dele, e quando a moça perguntou o tempo dela, ele respondeu: “Olha, ela é beeeeem lenta...”. Adivinhem a cor da pulseira da coitada??? RS)
O mais legal é que meu tempo na corrida foi de 00:43:42, então já estou pensando que na próxima vou pegar outra cor de pulseira, pois a azul já era... (ambição é TUDO, também).
O que posso falar a respeito da corrida é que foi emocionante. Da largada à chegada. Eu corri (trotei, na verdade) 3 km. Do 3 km ao 4 km eu caminhei pesado e do 4 km ao 5 km eu corri novamente.
Quero agradecer e parabenizar as amigas Banessa, Camila, Tati, Dani, Maggie, Andréia e Luciana por todo o desempenho.
Meninas, conseguimos, porra!!!
Agradeço também aos nossos cocotinhos. Nossos namoridos estavam de plantão, atentos a cada passo e com as máquinas fotográficas preparadas para os flashs.
Por falar em preparada, oh my God, como estou despreparada. Até hoje estou sentindo dores por diversas partes do corpo. Mas valeu. E muito.

Bjos

O que Deus Constrói, o Homem não Destrói

Pessoas, tenho uma notícia!
My sister casou-se.

Nossa, foi uma cerimônia/ festa linda, emocionante, perfeita.
Ela estava mais que linda. Estava perfeita. E ele estava ansioso e dizendo à todos que não ia chorar. Mas chorou! Muito!
Enquanto eu estava no altar como madrinha de seu casamento, fiquei lembrando da nossa infância. Foram tantos momentos especiais e únicos. Lembrei-me de como nossas tardes eram infinitas quando brincávamos de Barbie. Passávamos horas arrumando a casa da Barbie, cômodo a cômodo, detalhe a detalhe. Lembrei de como ficávamos ansiosas quando nosso pai armava a piscina de plástico. Como isso acontecia a noite, não conseguíamos dormir direito pois só pensávamos na manhã seguinte. Lembrei das nossas viagens à Joanópolis ou a qualquer outro lugar que fosse ligado “às bermudas”. Como eram viagens longas, muitas vezes nos injuriávamos e inventávamos brincadeiras (ou brigávamos também). Uma dessas brincadeiras consistia em escolher as casas que achávamos mais bonitas, apontar para elas e ficar gritando dentro do carro: “Essa é minha, essa é minha, essa é minha”. Tinham regras, é lógico, do tipo quem sentasse atrás do motorista só podia escolher as casas a sua esquerda. Escrevendo assim parece bobo, mas era muito divertido. Lembrei-me da nossa alegria toda vez em que íamos para o sítio de nosso pai. Principalmente quando podíamos levar uma amiga. Lembro das brincadeiras que fazíamos por lá, principalmente na piscina, onde fingíamos que éramos sereias perdidas. Lembrei de como gostávamos de ficar na casa de nossas primas Marcela e Melina. Era tudo tão divertido, animado, tranqüilo. Vivemos ótimos momentos também com nossa prima Liliane, que infelizmente mudou-se para Minas na nossa melhor época. Lembrei também da nossa bateção de perna pela Sapopemba. Como gostávamos muito de ficar na casa de nossas primas, íamos a pé mesmo. E era longe, viu?! Íamos conversando e rindo de tudo. Lembrei também da primeira vez em que senti que meu amor por ela era imenso e inabalável. Nós tínhamos uma vizinha que considerávamos muito amiga e, de repente, descobrimos que ela era, na verdade, “muy amiga” (se é que me entendem). A amizade forte mesmo era entre a Pri e ela (até pelo fato de as duas terem a mesma idade). Um belo dia essa menina se rebelou, roubou o namorado (ficante, na verdade) da minha irmã e queria roubar todos os seus amigos também. Minha irmã sofreu muito, chorou bastante e isso fez com que eu pegasse um ódio mortal por essa vizinha e tivesse vontade de estrangulá-la toda vez em que a visse.
Foi mais ou menos nessa época que nos afastamos um pouco fisicamente. Eu comecei a trabalhar, fazer novas amizades, faculdade, namorar. Passamos por muitas barras pesadas em casa mas, de repente, veio o nosso Leleco para iluminar nossos dias e nossas noites. Então ela começou a trabalhar, estudar, namorar, fazer novos amigos...
Até nosso último ano de faculdade. Como repeti e parei por um ano, quando retornei à faculdade caí na mesma sala que ela. Foi um ano maravilhoso. Acordávamos juntas, íamos para o trabalho juntas, voltávamos juntas, íamos à faculdade juntas, estudávamos juntas, íamos para casa juntas e dormíamos juntas. O ano de 2006 foi preparado por Deus, com certeza.
Por fim, lembrei-me de como eu ria dela (sem maldade, só para pentelhar mesmo), ria com ela, acabava com sua paciência, pedia “por favores” infinitos, era folgada por ela ser a irmã mais nova e contava suas gafes para todo mundo (tipo “a senhora vai bom?”).
E, de repente, naquele mesmo altar, observei aquela mulher vestida de noiva e, me dei conta de como o tempo passou. Olhei para ela e percebi que minha irmãzinha pequenina, do nariz sardento, cabelo cacheadinho e que falava “põo” quando queria dizer “pão”, havia crescido e se transformado em uma mulher encantadora e madura.
Pri, desejo do fundo do meu coração que sua vida seja somente felicidade. Que você seja rodeada de pessoas boas que queiram somente o seu bem. Que você cresça cada vez mais espiritualmente, pessoalmente, financeiramente e profissionalmente. Que Deus esteja presente em cada segundo da sua vida, enchendo-a de momentos alegres e inesquecíveis. Desejo também que sua união com o “Chineano” seja eterna e repleta de cumplicidade, amor, respeito e muito carinho. Que você seja muito feliz na sua nova família.

Um grande beijo de uma pessoa que sente um amor incondicional por você.

Sua irmã.

De gata borralheira a Cinderela

Atendendo a um pedido da minha irmã (que, afinal de contas, era a noiva do mês e não podia se estressar além do que já estava) aceitei participar do make up dela e me arrumar no MG HAIR.
Tá bom, ta bom, a verdade é que eu estava louca para me aprontar lá, principalmente depois de garantirem à minha irmã que ela sairia de lá não como uma noiva, mas como uma capa de revista. Fora isso, tinha o maior bafo de todos. O lugar é abarrotado de estrelas globais e eu estaria no mesmo recinto que elas, né?!Talvez pudesse até ser confundida.... RS
Bom, na manhã do sábado, acordei na maior euforia, tanto que até perdi a fome. Ao invés de beliscar algo até a hora de ir para o salão, decidi por levar minha “greve de fome” até as últimas, tipo pensamento de gente magra, entende?! Só não contava que a fome fosse apertar bem quando o meu amore imbicou o carro na rua do salão. O ronco do meu estômago foi estrondoso, então decidi parar em um boteco e comprar um salgado. Não tinha nada muito fino para comer, tipo sanduíche natural de peito de peru ou croissant, então apelei para um bolinho de carne mesmo. Dei duas abocanhadas no tal bolinho (que estava frio, diga-se de passagem) e me deparei com o salão..... O salão! O reduto do glamour! O point de beleza das estrelas..... ÔH MY GOD (como diria Bêne ou Renê).
Arremessei o bolinho no colo do amore (porque entrar comendo bolinho de carne do MG Hair “não pode”!) e adentrei o recinto das globais.
Noooooossssssaaaaaa, puta que o pariu, caralho, porra, que lugar era aquele????? Luxuoso, iluminado, gente bonita, glamour...
De cara, topei com a minha irmã se arrumando. Estava linda e toda poderosa, uauuuu. Enquanto aguardava minha vez de ser atendida, comecei a comentar com minha mãe sobre tudo o que estávamos vendo. Bolsas Chanel, Gucci, sapatos chiquérrimos, óculos magníficos, Prada pra lá, Prada pra cá, Louis Vuitton. Minha mãe não sabia identificar nenhuma das marcas, portanto banquei a tradutora/ interprete. Até aí, tudo bem, tendo em vista que a maior preocupação da minha irmã e da minha mãe estava no momento em que eu encontrasse com alguma famosa. Estavam preocupadas com minha tietagem explícita, minha euforia incontrolável e minha excitação transbordante, pode?! Exagero puro..... RS
Após muitos comentários, minha mãe e eu fomos chamadas para a lavagem e secagem dos cabelos. Foi aí que vi, lá em um determinado cantinho do salão, o rei Marco Di Biaggi. U-HU, primeiro famoso que avistei. Passado o processo do cabelo, ficamos esperando os cabeleireiros que dariam inicio aos nossos penteados (sim, amigas, um cabeleireiro lava e seca e outro escova e penteia, tá bom pra vocês?!), e foi aí que avistei o segundo famoso. Logo de cara, assim tipo pá pum, identifiquei que era a Luiza Tomé. Minha mãe torceu o nariz, disse que não era, reparou mais um pouco, ainda assim não acreditou, e de repente soltou um grito abafado pelas próprias mãos: “Ai, meu Deus, é a Luisa Tomé!”. Depois disso foi um Deus nos acuda. Minha mãe não conseguia desgrudar os olhos dela, reparava em tudo, comentava tudo. Quem diria, todo mundo com medo que eu desse escândalo, e no fim quem acabou causando foi minha mãe. Eu é que tive que falar para ela se controlar pois já estava dando na cara. O pior de tudo foi o meu irmão. Até ele pagou de tiete no salão. Não podia saber que era artista que logo dava xiliqui, pode?!
Sobre a Luiza Tomé: Linda, elegante, magra, um ar misterioso, não sorriu quase nada e bem fechada, na dela.
Na hora de escovar o cabelo, percebi todo um burburinho no salão. Ao olhar para o lado, o máximo que vi foram 2 pernas que calçavam um All Star estilo bota na cor dourada, então pensei: “nossa, essa aí curti chamar a atenção”. De repente consegui ver a dona das pernas que calçavam o All Star. Ninguém menos que a terceira famosa do dia, a estonteante na TV e beleza super normal no dia a dia, Danielle Winits. Nossa, essa não deu para segurar a onda. Não consegui me controlar. Não tirei os olhos dela, reparei em tudo, quase banquei a tiete, afê, um horror, mas.... mais uma vez minha família se superou. Meu irmão, depois de ficar sabendo que se tratava de uma artista, impregnou que queria tirar uma foto com ela. E não é que conseguiu??? Ficou linda, depois posto aqui.
Sobre a Danielle Winits: Igualzinha pessoalmente, o corpo é normal e igual ao de várias meninas que trombamos nos shoppings (Aricanduva e Tatuapé não são considerados nesta observação, ok?!), entrou e saiu de óculos de sol (exceto quando tirou foto com meu irmão) e, segundo os comentários, é uma das estrelas mais esnobes que freqüenta o salão.
Bom, voltando ao momento, enquanto analisava cada detalhe da “Dani”, reparei em uma mulher sentada ao seu lado que não parava de chacoalhar o pé. Na verdade, meus olhos foram instintivamente levados a reparar nos sapatos calçados pela tal mulher. Tratava-se de um original Christian Louboutin. Aquela sola vermelha magnífica (nem tanto, pois estava toda esfolada) balançando para cima e para baixo.... não vou mentir, fiquei hipnotizada! De repente pensei: “Uma pessoa que tem a capacidade de esfolar um Louboutin em um salão de beleza só pode ser um famoso. Lógico né, eles ganham sapatos, roupas e bolsas, e não fazem a menor idéia do preço real”. Ao reparar melhor na mulher, identifiquei na hora quem era a destruidora de solas vermelhas. Era a quarta famosa do dia (OK, na verdade metade famosa). Tratava-se da Daniela Zurita, esposa do Edu Guedes e filha do presidente da Nestlé (ah, agora entendi. Tem grana para esfolar quantas solas vermelhas bem entender, né?!).
Sobre a Daniela Zurita: Estranha mas simpática, muuuuito sorridente e falante.
Pelo que eu entendi da relação, a Zurita era suuuper amiga do cabeleireiro que estava fazendo escova em mim. Já tinham viajado juntos e tudo mais. Como o casamento da Pri foi uma semana após o carnaval, adivinhem os assuntos no salão (só para vocês terem uma idéia, o cabeleireiro que lavou meu cabelo – pelo que entendi, a menor categoria do salão – passou o carnaval em Ilhabela, enquanto eu passei no Guarujá). Voltando à Dani Zurita, teve uma hora em que ela chegou bem perto do “meu” cabeleireiro e disse que queria que ele fizesse escova nos cabelos dela. Só queria ele. Ele falou que estava com a agenda cheia (o que incluía minha mãe e eu) e que tentaria encaixá-la, mas não prometeria nada. Quando fui procurar minha mãe para contar que nós tínhamos mais prioridades que a Zurita, minha mãe soltou a bomba: “Adivinha quem está aqui. Cristiane Torloni!”. UAU, a quinta famosa do dia. Então resolvemos procurá-la pelo salão. E foi nesse momento que aconteceu o inesperado. Fui confundida com uma estrela. Aconteceu o seguinte. Enquanto minha mãe e eu procurávamos a “Cris” (a mãe do Tardo, segundo o meu irmão) nós trombamos com o Biaggi. Logicamente não me fiz de rogada, então olhei para ele e disse: “Oi Marco, tudo bem com você?!”. Ele me deu um abraço e disse: “Oi querida, tudo bem com você?”. Olha, esse foi um momento único, garanto! Minha mãe não cabia em si de tanto orgulho da filhota.... rs. Depois de muito procurar a Torloni, desisti e fui fazer minha maquiagem a La Penélope Cruz. Fui tomar o elevador e na hora em que a porta abriu eu dei de cara com, com, com, com... Cristiane Torloni. Ai, ai, ai...
Sobre a Cristiane Torloni: A mesma da TV, elegante, bonita, simpática e foi embora de táxi (o que é pobre para uns, é chique para outros).
Depois de finalizar minha maquiagem e meu penteado (acredita que a Zurita ainda estava pentelhando meu cabeleireiro), entrei em um quarto com minha mãe e meu irmão para nos arrumarmos. Eis que reviro minha bolsa de lá para ca e de cá para lá e percebo que esqueci o desodorante. Então fui até o “camarim da noiva” para fuçar nas coisas da minha irmã. Ao abrir o armário para pegar o desodorante, novamente meus olhos foram instintivamente levados a reparar em um par de sapatos jogado em um cantinho. Vi, então, que era o Louboutin da Zurita. Óbvio que não agüentei, né?! Queria tocá-los, analisá-los, babar por eles... e foi o que eu fiz. Só que, no momento em que peguei um deles nas mãos, ouvi uma porta se destrancar. Não pensei duas vezes. Com o coração disparado, joguei o sapato no chão e zarpei dali. Depois fiquei sabendo que eram mesmo da Zurita, e que ela invadiu o cantinho da minha irmã para que o cabeleireiro (o meu, ta!) pudesse fazer a escova em seu cabelo.
Quando fiquei pronta 100% e trabalhada na elegância (gente, to pagando até agora, então deixa eu me sentir um pouco, ta?!) desci para esperar meu amore. Ele já havia chegado e estava babando por, ninguém mais ninguém menos que Cristiane Torloni (ela estava acertando a conta no caixa). E o que descubro ao chegar no piso inferior do salão??? Que meu little brother abordou a Torloni e perguntou: “Oi, o Tarso está bem?”. Ela, então, perguntou à ele: “Você me conhece?”. E ele falou, com toda a propriedade: “Lógico, você é a mãe do Tarso, que ficava falando Ramirinho, Ramirinho...”. Não preciso dizer mais nada, né???!!! Ela se encantou com ele, disse que estava lindo de noivinho e bateu uma foto com o tiete mirim. Pode???
Esse, realmente, foi um dia de estrela.

Segue fotinho do Lele...
Bjos

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional das Mulheres

“Mulheres fracas, fortes, não importa!
Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.
São fortes o bastante para erguerem sempre cabeça
Sem desistir, pois sabemos que são capazes de vencer.

Tem a delicadeza das floresA força de ser mãe,
O carinho de ser esposa,
Reciprocidade de ser amiga,
A paixão de ser amante,
E o amor por ser mulher!
São guerreiras, vencedoras,
São sempre o tema de um poema

Distribuem paixão, meiguice, força, carinho, amor.
São um pouco de tudo
Calmas, agitadas, lentas!
Vaidosas, charmosas, turbulentas.
Mulheres fortes e lutadoras.
Mulheres conquistadoras
Que amam e querem ser amadas
Elegantes e repletas de inteligência

Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres… Mulheres…Mulheres!!!”